Capitão América - O Primeiro Vingador é uma adaptação de um dos maiores clássicos dos quadrinhos, Capitão América, criado em 1941 por Jack Kirby e Joe Simon pela Editora Marvel.
Dirigido por Joe Johnston e tendo Chris Evans (Quarteto Fantástico) interpretando o herói, o filme conta também no elenco com os talentosíssimos atores Tommy Lee Jones (MIB - Homens de Preto, Onde os Fracos não Têm Vez) e Hugo Weaving (Trilogia O Senhor dos Anéis, Matrix, V de Vingança).
O grande destaque da utilização da computação gráfica no filme fica por conta do personagem Steve Rogers no início do filme. Rogers é a identidade secreta do Capitão América. Em plena Segunda Guerra Mundial, ele deseja entrar para as Forças Armadas, mas de baixa estatura e extremamente franzino, ele é sempre impedido de entrar para o Exército e lutar em defesa do seu País. Porém, após ser observado por um cientista que trabalha para o governo americano, Rogers é convocado e submetido a um teste para se tornar um super soldado.
É incrível ver o alto e musculoso Chris Evans em um corpo magro e de baixa estatura. A utilização da computação gráfica tornou isso possível. É muito interessante ver estes efeitos em computação gráfica que transformam o corpo humano. Vemos, claro, que ali há um efeito, mas a primeira sensação que eu tenho ainda é sempre de um certo espanto e estranheza.
Para saber sobre os efeitos realizados em Capitão América - O Primeiro Vingador indico as páginas da Animation World Network (AWN): http://www.awn.com/articles/3d/captain-america-poor-mans-process e da CGSociety: http://www.cgsociety.org/index.php/CGSFeatures/CGSFeatureSpecial/captain_america.
Chamo a atenção também no filme para o belíssimo design dos créditos em que podemos ver vários posteres da época da Segunda Guerra Mundial.
domingo, 21 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
Crítica - Os Smurfs
Hoje fui assistir Os Smurfs. Não estava levando muita fé no filme, mas me surpreendi positivamente com o mesmo. É divertido, leve, como tem que ser um filme infantil, com muita ação que prende até o final e personagens cativantes como no desenho animado.
Pois é, como no desenho animado...Senti, claro, uma saudade daqueles anos em que assistia pelas manhãs, antes de ir para a escola, um dos meus desenhos favoritos. Lá se vão mais de trinta anos. Sou da geração que era criança nos anos 80, anos que tínhamos desenhos animados fantásticos como Os Smurfs. Hoje, com os meus trinta e poucos anos, quando vejo que o cinema irá refilmar ou criar um filme em cima de um desenho da minha infância, dá sempre um frio na barriga, pois, eu sempre fico pensando no que irá encontrar no cinema, afinal, são personagens que fizeram parte da minha infância, do meu universo de criança.
Então, fico feliz quando vejo que uma adaptação deu certo. Não senti nenhuma falta da ambientação na floresta. Acho que trazer os Smurfs para Nova York, foi um acerto. Isso deu liberdade para fazer um contraste do mundo mítico dos Smurfs e do mago Gargamel com coisas próprias da nossa época atual.
Acho interessante quando vou ao cinema, ver um filme infantil, ficar observando a reação das crianças, afinal o público alvo principal são elas neste tipo de filme. Notei um garotinho na cadeira da frente falando com os seus pais: "Quero ver uma segunda vez" ou então, as crianças aplaudirem, o que aconteceu também. Acho que essa é a melhor das críticas.
Em relação a utilização da computação gráfica no filme, acho que um dos maiores destaques são os efeitos do Cruel, o gato do Gargamel. É sempre interessante, apesar deste efeito já ter sido utilizado em muitos filmes, ver um animal falando e se movimentando como em um desenho animado. A mágica de um efeito visual é exatamente essa, fazer com que acreditemos naquele universo que só víamos em um desenho animado, por exemplo. E a tecnologia informática tem essa particularidade, a de fazer com que acreditemos que todo um imaginário do impossível possa ser criado com verossimilhança. Foi muito bom ver também a floresta dos Smurfs com volume, as casas de cogumelo e as próprias criaturinhas azuis saindo do traço em 2D para o 3D possibilitado pela computação gráfica.
Os Smurfs é uma criação do artista Pierre Culliford, mais conhecido como Peyo. Saiba mais sobre a criação do artista no site dedicado a obra: http://www.smurf.com
Então, realmente eu adoraria ver os Smurfs em outra aventura, dando destaque a outros Smurfs que apareceram pouco neste filme. Fica a torcida então, para que haja uma continuação.
Pois é, como no desenho animado...Senti, claro, uma saudade daqueles anos em que assistia pelas manhãs, antes de ir para a escola, um dos meus desenhos favoritos. Lá se vão mais de trinta anos. Sou da geração que era criança nos anos 80, anos que tínhamos desenhos animados fantásticos como Os Smurfs. Hoje, com os meus trinta e poucos anos, quando vejo que o cinema irá refilmar ou criar um filme em cima de um desenho da minha infância, dá sempre um frio na barriga, pois, eu sempre fico pensando no que irá encontrar no cinema, afinal, são personagens que fizeram parte da minha infância, do meu universo de criança.
Então, fico feliz quando vejo que uma adaptação deu certo. Não senti nenhuma falta da ambientação na floresta. Acho que trazer os Smurfs para Nova York, foi um acerto. Isso deu liberdade para fazer um contraste do mundo mítico dos Smurfs e do mago Gargamel com coisas próprias da nossa época atual.
Acho interessante quando vou ao cinema, ver um filme infantil, ficar observando a reação das crianças, afinal o público alvo principal são elas neste tipo de filme. Notei um garotinho na cadeira da frente falando com os seus pais: "Quero ver uma segunda vez" ou então, as crianças aplaudirem, o que aconteceu também. Acho que essa é a melhor das críticas.
Em relação a utilização da computação gráfica no filme, acho que um dos maiores destaques são os efeitos do Cruel, o gato do Gargamel. É sempre interessante, apesar deste efeito já ter sido utilizado em muitos filmes, ver um animal falando e se movimentando como em um desenho animado. A mágica de um efeito visual é exatamente essa, fazer com que acreditemos naquele universo que só víamos em um desenho animado, por exemplo. E a tecnologia informática tem essa particularidade, a de fazer com que acreditemos que todo um imaginário do impossível possa ser criado com verossimilhança. Foi muito bom ver também a floresta dos Smurfs com volume, as casas de cogumelo e as próprias criaturinhas azuis saindo do traço em 2D para o 3D possibilitado pela computação gráfica.
Os Smurfs é uma criação do artista Pierre Culliford, mais conhecido como Peyo. Saiba mais sobre a criação do artista no site dedicado a obra: http://www.smurf.com
Então, realmente eu adoraria ver os Smurfs em outra aventura, dando destaque a outros Smurfs que apareceram pouco neste filme. Fica a torcida então, para que haja uma continuação.
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